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quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Especial Vestibular: Pólo positivo

Busca por fontes alternativas de energia, computação e automoção intensificam procura por engenheiros elétricos bem preparados. Veja os diferenciais do curso da UnG, novidade para 2010
A premissa de que sem energia não há desenvolvimento é confirmada com regularidade. No início desta década, por exemplo, o Brasil viveu uma das mais graves crises energéticas de sua história, o que evidenciou sua vulnerabilidade e, naquele momento, fez multinacionais repensarem sobre suas permanências ou instalações de bases no País.

No contexto da busca por soluções para o problema, a profissão de Engenharia Elétrica conquistou papel fundamental, principalmente no estudo de fontes alternativas de energia, como a solar e a eólica, e nos projetos de construção de usinas. “A valorização profissional do engenheiro elétrico, tanto no seu âmbito social como econômico, é guiada pelo crescente interesse da população para uma melhor qualidade de vida, além, logicamente, da necessidade de crescimento do País”, enfatiza a diretora dos cursos de Engenharia da UnG, a engenheira civil Solange Fernandes. “Isso colabora para o aumento da empregabilidade, bem como para o desenvolvimento de outras atividades ligadas à profissão”.

E há variedade: planejar, supervisionar e executar projetos nas áreas de eletrotécnica (potência e energia); especificar, construir e aplicar sistemas de automação e controle em linhas de produção industrial; desenvolver sistemas, produtos e equipamentos eletrônicos, sistemas embarcados, conversores, equipamentos biomédicos e informática médica, etc. O engenheiro elétrico também pode atuar no suporte a centrais telefônicas e a transmissoras de rádio, TV e computadores. O mercado empregador inclui empresas das áreas de construção naval, petróleo e gás químico, hospitais, empresas comerciais de equipamentos eletrônicos e telecomunicações, companhias de projetos e instalações elétricas, parques temáticos, universidades e instituições de pesquisa científica.

De acordo com Solange, a estrutura curricular do curso de Engenharia Elétrica da UnG – novidade do Processo Seletivo 2010 da Instituição – está organizada de maneira a tornar possível a formação profissional plena nas modalidades Eletrônica e Eletricista, quer seja na formação de engenheiros para a elaboração de projetos de pesquisas científico-tecnológicas na área, quer para um engenheiro de gerenciamento e/ou execução, dependendo evidentemente da escolha pessoal e da vocação natural do aluno.

Àqueles que se interessam pela profissão, o ideal é preparar-se para muitos cálculos matemáticos e físicos. Para as aulas práticas, a UnG oferece laboratórios atualizados.

Mais (+)

Duração do curso
5 anos

Piso salarial
A faixa salarial é bastante variada. Segundo o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), a remuneração mínima dos engenheiros recém-formados em geral varia entre seis e oito salários mínimos.

Site
www.confea.org.br

Importante
Assim como nas demais engenharias, é preciso ser inscrito no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea) para atuar.

*O engenheiro elétrico tem como opção as seguintes especializações:

Automação
Projetar equipamentos eletrônicos destinados à automação de linhas de produção industrial.

Eletrônica
Desenvolver circuitos eletrônicos para aquisição de dados (por exemplo, áudio, temperatura, umidade, pressão), transmissão de dados por rádiofrequência, entre outros.

Eletrotécnica (potência e energia)
Planejar e operar sistemas elétricos, desde a geração até a transmissão e a distribuição de energia. Projetar e construir usinas, estações, subestações, redes de geração de energia e também máquinas elétricas. Ampliar e dar manutenção a redes de alta tensão.

Engenharia biomédica
Especificar e gerenciar a utilização de equipamentos médico-assistenciais em hospitais, clínicas e laboratórios. Projetar, construir e fazer a manutenção de equipamentos.

Instrumentação
Projetar e desenvolver equipamentos para realização de medidas, registro de dados e atuadores.

Microeletrônica
Projetar, fabricar e testar circuitos integrados (chips) para sistemas de computação, telecomunicações e de entretenimento, entre outros.

Telecomunicações
Desenvolver serviços de expansão de telefonia e de transmissão de dados por imagem e som. Projetar e construir equipamentos para telefonia e comunicação em geral e de processamento digital de sinais.

*Fonte: Guia do Estudante
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