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domingo, 13 de janeiro de 2008

Grupo de atendimento à obesidade da UnG recebe inscrições até o dia 4 de março

Iniciativa oferece, gratuitamente, um emagrecimento saudável. As vagas são limitadas
Portal UnG (14/01/2007) – Até o dia 4 de março, o Grupo de Obesidade Atendimento Multidisciplinar (Goam) da Universidade Guarulhos (UnG) recebe inscrições para os encontros de 2008. Os interessados podem se inscrever pelo telefone (11) 6464-1737, de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h, ou por e-mail. Neste caso, é necessário enviar nome completo, idade e número de telefone para o endereço paddac@ung.br.

Para oferecer um emagrecimento com segurança e equilíbrio, o Goam conta com o apoio de alunos e professores dos cursos de Psicologia, Fisioterapia, Educação Física, Enfermagem e Nutrição da UnG e utiliza-se de técnicas que envolvem mudança de pensamentos, enfrentamento, auto-imagem, mitos e obesidade, autocontrole, mudança cognitiva e automonitoração.

Os encontros começam no dia 4 de março e serão realizados às terças-feiras, das 13h às 17h, na Unidade Guarulhos-Centro. As vagas são limitadas e a participação é gratuita.

Histórias – Rejane Sampaio Colliri, trader em transportes, tem metas claras: “Eu vou é cuidar mais de mim”. Como na música Saúde, da cantora Rita Lee, ela vai se dedicar a ter um mundo melhor, a começar pela saúde dela e dos filhos. Acompanhada do caçula Gustavo Luiz Fernandes, Rejane iniciou em março deste ano os encontros do Grupo de Obesidade Atendimento Multidisciplinar (Goam) da UnG e pretende levar a sério a iniciativa do Paddac (Programa de Ação Docente-Discente Assistencial Comunitário), que irá ajudá-la a alcançar o seu objetivo. “Quero emagrecer os 39 quilos que engordei nos últimos 16 meses”, quantifica.

Em três meses de encontros, a dona de casa Zulmira Queiroz conseguiu eliminar dois problemas de sua vida: alguns significativos quilos e o risco da depressão. “As roupas já não cabiam mais em mim e eu tinha vergonha de sair à rua. Sempre pesei entre 58 e 60 quilos. No início do ano, porém, cheguei a 68”, disse. “Graças ao grupo, estou voltando ao que considero normal para mim.”

Antigamente, com a vida mais tranqüila, as pessoas tinham hábitos alimentares mais saudáveis e controlados. Com a modernidade, no entanto, o consumo de produtos industrializados aumentou, as pessoas deixaram de fazer exercícios físicos e passaram a ver mais televisão “beliscando” guloseimas. “Grande parte da sociedade adquiriu um comportamento inadequado em relação à saúde alimentar. Além disso, há quem utilize a comida como ferramenta de fuga. Nesse caso, estamos diante de um problema emocional”, explica o prof. José Cândido Cheque, coordenador do Paddac. “A mudança de comportamento alimentar é fundamental para essas pessoas vencerem o desafio de emagrecer.”
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