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terça-feira, 5 de agosto de 2014

Sugestão de Fonte: Balé é um dos esportes que mais gera lesão

A plateia que vai aos espetáculos de balé anseia em ver pés se movendo com graça e amplitude, contudo desconhece as incansáveis horas diárias de atividade, que incluem duas horas de aula de dança, cinco a seis horas de ensaio, além das apresentações durante os espetáculos.

Os praticantes da dança estão sempre à procura da perfeição técnica, do melhor desempenho e, durante essa busca, muitas vezes são submetidos a esforços que não correspondem à realidade anatômica ou fisiológica do corpo, o que sobrecarrega o organismo, podendo causar incômodos e lesões. “Os bailarinos estão quase sempre sentindo algum tipo de desconforto nas costas, porém, os pés e tornozelos são estruturas que merecem maior atenção, tanto no balé clássico como no moderno”, explica o fisioterapeuta Alexandre Ribeiro Alcaide, diretor do curso de Fisioterapia da Universidade Guarulhos (UnG).

Mas, o que poderia ser feito para amenizar essas lesões? Sessões de fisioterapia realizadas junto com os ensaios poderiam evitar lesões mais graves e futuras? A utilização de calçados inadequados ou salas de ensaio com o chão duro e/ou escorregadio podem agravar as lesões? O aprendizado de novas coreografias ou técnicas poderia amenizar o desconforto?

Caro jornalista,

Caso esteja pensando em escrever uma matéria sobre o assunto, a Assessoria de Comunicação da Universidade Guarulhos (UnG) coloca à disposição para entrevista os profissionais de Fisioterapia da Instituição.

Por favor, nos contate.

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Adriano Magrinelli – amagrinelli@ung.br – (11) 9.7532-3078
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