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segunda-feira, 9 de junho de 2008

As grandes vitórias do Mestrado em Análise Geoambiental da UnG, em seus primeiros anos de existência

Professores drs. Mary Bernardes-de-Oliveira e Antonio Roberto Saad, docente e coordenador do programa, respectivamente, falam sobre as conquistas do MAG, que tem inscrições abertas
Portal UnG (26/05/2008) – Desde que foi recomendado pela Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior), em 2004, o Mestrado stricto sensu em Análise Geoambiental (MAG) da Universidade Guarulhos (UnG) tem alcançado vitórias expressivas, seja na formação de novos mestres em ciências, seja nas pesquisas desenvolvidas por seus docentes e alunos. Isso lhe garantiu o conceito “C” pela Capes em seus dois primeiros anos de atividade, antes mesmo de sair a primeira leva de mestres. A nota é a máxima que pode ser obtida por um curso iniciante.

Atualmente, em seu quarto ano de existência, caminha em direção à maturidade, já com 24 mestrados defendidos nas seguintes áreas: indicadores geoambientais para qualidade de água de reservatórios; análises geomorfológicas por sensoriamento remoto; análise das feições geológicas e bióticas determinantes do desenvolvimento socioeconômico de áreas urbanas; análise da dinâmica de fluxo em vários rios paulistas; análise de potenciais geoturísticos de alguns municípios paulistas; análises de macro e microfósseis vegetais paleógenos, neógenos e quaternários, relacionados a eventos tectônicos; análises dos impactos ambientais antrópicos em áreas de proteção ambiental e urbanas, incluindo habitações e cemitérios; estudos de balanço hídrico em áreas urbanas e rurais, portadoras de vegetação nativa; e análise de como feições geoambientais condicionam, historicamente, as ocupações urbanas.

Outros 19 mestrandos estão preparando suas dissertações para a defesa no início do próximo ano e em 2010.

Esses trabalhos têm resultado em várias participações em eventos científicos de diversas especialidades, nacionais e internacionais; e em publicações em periódicos científicos nacionais e internacionais altamente conceituados (Qualis A – Capes). Palestras têm sido corriqueiramente proferidas em instituições de ensino e eventos científicos; assim como interações de pesquisa científica com especialistas de outras instituições de ensino e de pesquisa nacionais (USP, Unicamp, Unesp, UEM, UFMS, UFRGS, Petrobrás) e estrangeiras (University of Florida, Gainesville, EUA; Universidad de Buenos Aires, da Argentina; Université Pierre et Marie Curie, Paris, França; Universität von Humboldt, Berlim, Alemanha; University of Portsmouth, Reino Unido; Birbal Sahni Institute of Palaeobotany, Lucknow, Índia; Université de Marseille, dentre outras).

O conteúdo produzido pela MAG também vem sendo destacado pela revista eletrônica Geociências, que entre os vários artigos que publica, traz os extraídos das dissertações de mestrado e outros. Esse meio de comunicação eletrônica da UnG também tem sido bem conceituado pela Fapesp.

Agências de apoio à pesquisa, como Fapesp e CNPq, têm investido em projetos de docentes e mestrandos do MAG, financiando trabalhos de campo, equipando laboratórios e concedendo bolsas de produtividade científica para docentes, bolsas de mestrado e de estágio no Exterior para o corpo discente, bem como investido na ampliação do acervo de Biblioteca da Universidade. Sociedades científicas têm premiado alguns pesquisadores da UnG em reconhecimento às suas contribuições à ciência brasileira.

Outros docentes do Mestrado em Análise Geoambiental têm se destacado como autores de livros e capítulos importantes para o enriquecimento da literatura científica em língua vernácula e têm difundido nossos conhecimentos em capítulos de livros estrangeiros.

Há, ainda, aqueles que têm desempenhado papel relevante na política geoambiental junto à administração pública de alguns municípios paulistas, em especial de Guarulhos. Com efeito, até o início de 2009, o município será um dos três, em nível nacional, a possuir um Atlas Geoambiental (São Paulo e Porto Alegre são os outros), que será de extrema importância para nortear os futuros trabalhos na área ambiental, tanto para a Prefeitura Municipal quanto para o MAG. Ainda dentro dessa linha, professores do Mestrado, em conjunto com técnicos da prefeitura guarulhense, finalizaram a proposta de zoneamento ecológico econômico para a APA (Área de Proteção Ambiental) do Cabuçu.

Por toda essa atuação, o Mestrado em Análise Geoambiental da Universidade Guarulhos vem despontando, sem sombra de dúvida, como um dos cursos brasileiros de mais alto nível na sua especialidade, seja no ensino, seja na produção científica e de aplicabilidade.

Profs. drs. Mary Bernardes-de-Oliveira & Antonio Roberto Saad.

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