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sexta-feira, 15 de setembro de 2006

I Fórum Comunitário da UnG mostra a importância das ações voluntárias

Evento teve como tema “Desafios e Perspectivas do Voluntariado” e recebeu diversos nomes da área social
O I Fórum Comunitário da UnG, realizado nesta quinta-feira (14) no campus Guarulhos-Unidade Centro, evidenciou que ser voluntário não faz bem apenas ao coração. Com o tema “Desafios e Perspectivas do Voluntariado”, o evento trouxe para a Instituição grandes nomes do setor social, que explicaram o papel, os desafios e os benefícios do voluntariado.

Eliane Lemos, que é coordenadora da capacitação e do programa de Voluntariado do Centro do Voluntariado de São Paulo, ditou o bê-á-bá de como ser voluntário. Segundo ela, as pessoas não devem realizar solidariedade visando benefícios próprios, mas sim buscando o bem-estar do próximo.

Consultor do Serviços de Recursos de Empregos (SRE), Arnaldo Pereira Ferreira mostrou que os benefícios do ato de solidariedade vão além do “sentir-se bem”. Experiente em recrutamento de pessoas, Ferreira afirmou que o voluntariado tem um grande peso no momento de contratações. “Em uma seleção, se todos os candidatos tiverem as mesmas experiências e conhecimentos, mas um tiver no currículo a realização de trabalhos sociais, provavelmente ele será o contratado”, explicou.

Até às 22h, ainda passaram pelo Anfiteatro F da UnG Daniela Vidal e Eduardo Hatada (coordenadores do Desenvolvimento Institucional da Fundação Gol de Letra), Milena Kuroda (assistente social da empresa Visteon), uma representante do Instituto Diet, de Guarulhos; David Fumyo Gonçalves (secretário-adjunto da Secretaria de Assistência Social e Cidadania de Guarulhos), José Carlos Bimbatte (coordenador da área de Proteção Integral à Criança e Adolescente da Fundação Abrinq), Anísia Cravo (diretora do Centro de Voluntariado de São Paulo) e Antonio Carlos Grandi (Fundação Dorina Nowill).

Para José Cândido Cheque, coordenador do Programa de Ação Docente-Discente Assistencial Comunitário (Paddac) da UnG, que é um dos idealizadores do evento, o Fórum incentivará muitas pessoas a realizarem ações sociais, uma vez que fortaleceu os valores e o espírito de solidariedade nos expectadores, que durante todo o dia passou das 800 pessoas. O mesmo sentimento teve Eduardo Hatada, da Fundação Gol de Letra. “Há muitas pessoas que querem ser voluntárias, mas não sabem por onde começar. Creio que o Fórum Comunitário trilhou um caminho para elas.”
Segundo o pró-reitor de Extensão e Assuntos Comunitários da UnG, professor Nelson Figueiredo Filho, a iniciativa de realizar o Fórum reforça a preocupação da responsabilidade social da Universidade, que hoje oferece diversos tipos de atendimentos, como à saúde física e psicológica da sociedade local e regional.


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